É, basicamente, uma cumbuca cerimonial. E tchau! Para rimar.
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Cálice
O cálice, não necessariamente precisa ser um cálice, pode ser uma taça, um copo americano, uma cumbuca, uma xícara, uma cabaça, qualquer coisa – desconsidere isso caso sua tradição mágica exija um. Serve principalmente para a consagração de bebidas. Desde água, a sucos, chás, vinhos… qualquer bebida. Pode representar o elemento água, quando com algum líquido.
Também, através dele é feita a dedicação ou oferenda doe seu conteúdo (físico ou energético), a divindades, seja permanecendo no altar ou através de libação – uma prática muito bonita, que consiste em derramar um pouco do líquido no solo, em sinal de respeito a alguma divindade, entidade, ou manifestação energética.
Assim como o caldeirão pode ser utilizado para praticar cristaloscopia e, neste caso, não pode ser transparente, já que precisa ser escuro para reter a luz.
Um cálice precisa ser consagrado, deve ser sua função direcionada a um processo mágico e/ou energético. E deve ter uso apenas mágico. Não é indicado que seja utilizado para outra coisa, afinal é uma ferramenta cerimonial, um instrumento mágico!
Sua forma se assemelha à da vagina, e com esta atribuição e ligação ao feminino pode ser uma representação da deusa. Em tradições mágicas wiccanianas é feito o “Grande Rito”, onde o atame (símbolo do deus) é colocado dentro do cálice, simbolizando a união da deusa e do deus. Abaixo algumas fotos de cálices.






Luã Musi
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